segunda-feira, 15 de março de 2010

Falando em ossos... E ócios e fócios...

Pois então...
Fatos e mais fatos vêm acontecendo nos últimos dias e semanas... Tanta coisa que eu nem sei mais se "vem" no plural tem ou não acento ainda.
Minha Mona está deitadinha aqui atrás de mim, linda e maravilhosa, de barrigona costurada, se recuperando, mas ainda numa fase de dar dó da bichinha. Precisando de todo carinho, amor, cuidados e compreensão do mundo!!!!! E continua virando do barriga pra cima pra ganhar carinho...
A outra "canis pórquis" chamada Luna, está do outro lado do quarto, dormindo, espiando e voltando a dormir.

As vezes o que se pensa ser o "melhor lugar do mundo" se revela um habitat de animais bem peçonhentos...

É complicado seguir num lugar onde as mentalidades não ultrapassam a espessura de uma casca de ovo mal formada, onde os seres humanos creem em suas verdades inventadas e se desligam do significados de, mais do que palavras, de atos de compreensão, entendimento, discernimento, respeito, busca de verdades e visão de novos ângulos.

É sempre mais fácil aterrorizar e fazer terrorismo psicológico com alguém que sabemos que é suscetível, digo melhor, fazer isso com alguém de coração mole e que sabe muito bem o que quer da vida e por que faz o que faz.
Para o resto de cabeças vazias, vale a máxima que ouço há quase 6 anos "Pra não largar o osso"...

Pois bem, posso muito bem eu ser cabeça vazia, desalmada e ruim. Posso bem ser o que andam falando às escondidas e que no momento não preciso saber. Conjecturar, saber, ler e ouvir causaram estragos demais na minha saúde nas últimas semanas...
Assim sendo, posso bem eu ser a tal cabeça vazia, mas tenho lá minhas dúvidas até que me provem o contrário... Por que eu NÃO VOU ACEITAR a pressão que se faz em alguém que tem base sólida e constrói seus ideais. Não vou aceitar a falsidade de sorrisos bobos e palavras simpáticas. Não vou aceitar algo como verdadeiro sem conceder o "benefício da dúvida" ou conceder meus ouvidos para uma nova versão. Não vou aceitar conclusões vindas de impressões exteriores e a "ignoração" e negação de fatos e do direito supremo que cada um tem, chamado livre arbítrio.

Não vou me calar frente a mentira, nem compactuar com ações ridículas e piores que de baixo calão, ações de baixa índole, de baixo sentimento.
Respeito acima de tudo a vontade própria dos seres, seus direitos e deveres de irem e virem, de pensarem, de duvidarem e buscarem uma verdade, uma resposta ou a dúvida eterna, DESDE QUE deem a cada um seu direito de resposta, seu direito de pensar, intuir e, não se chegando em conclusão, RESPEITAR.

Aonde todos pensam igual, há um grande problema... Sei lá quem disse, mas foi felicíssimo.
Mas pensar diferente não dá aos outros direito de agressão.

ASSIM SENDO, alguns se calarão indefinidamente. E aos outros... Bem feito. Terão o que merecem.

Sobre mim, posso assegurar QUE agora cada um tem a Marina que merece.

Beijos, ; )
Marina
e todas nós.
Sem confusão alguma. ; )

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